segunda-feira, novembro 27, 2006

sábado, novembro 25, 2006

5 minutos dá para muita coisa...


Bastaram meia duzia de palavras, um punhado de olhares e uns quantos toques na tua mão para tudo em mim começar a chamar por ti. Sim é loucura eu sei. Mas tudo em mim é louco e esta forma de que tenho de gostar de ti também ela é louca.
Já te tinha visto antes, já te tinha olhado antes mas aquela noite mudou-me, fez-me acreditar que no mundo existem mais homens que o meu ex-namorado e tu és um deles...
Apetecia-me que neste momento o meu mundo fosse o mesmo que o teu.
Sim, apetecia-me inundar a tua vida de sonhos e a minha de fantasia.
E o que é que aquela noite me fez?
Acho que bebi qualquer coisa que não devia...
Acho que estou a gostar de quem não devia...
Acho que isto é tudo muito estranho...
Acho que mal te conheço...

Amor há primeira visto? Talvez... Pelo menos esse é mais realista!

domingo, novembro 19, 2006

A ultima vez que te vi...


A última vez que te vi era sábado. Andavas de um lado para o outro sem parar como barata tonta, e eu há espera do teu olhar. Esperança de que qualquer coisa se resolvesse e me dissesses Sim.
Estúpida.
Como pude eu sonhar assim.
Virei te costas zangada comigo, contigo, com o mundo. Principalmente contigo, porque tanto me deste e agora te negas? Porque tanto me prometes-te e agora… Chorei. Minto. Berrei.


Mpalma
23/9/2006

segunda-feira, novembro 06, 2006

Abraça-me


Abraça-me antes de dizeres qualquer coisa. Qualquer que seja.
Não estragues este momento de paz. Não estragues este nosso momento que sei que apenas durará uns minutos.

Abraça-me e saberei que me amas apesar de tudo, apesar do que te possa dizer a seguir. Aperta-me com força, com tanta força que nos tornaremos um só. Com tamanha força que o teu perfume será o meu e não existirá mais o teu corpo e depois o meu, mas sim o nosso. Beija-me e diz-me tudo o que nunca me disseste. Como se fosse a ultima vez que nos víssemos, como se o mundo e tudo acabasse agora.
E diz-me… Diz-me mais uma vez. A ultima vez que me amas. Olha-me nos olhos e diz-me que já nada sentes, que já nada queres de mim. E sorri e chora depois. Quero ver-te hoje como nunca te vi. E quero que nada digas, que apenas sintas como eu sinto. Que me leias a alma. Que esqueças tudo e apagues todas as pessoas antes de mim e depois de mim também.

E deixa-me dizer-te amor, que apesar de tudo acabar um dia, serás sempre o meu tudo e o meu nada. E o meu amor também.


Mpalma
27/10/2006

quarta-feira, novembro 01, 2006

Foi preciso...

Talvez tenha sido mesmo cega por não ter visto que não valia a pena. Talvez...
Mas talvez pela primeira vez tenha lutado por alguma coisa. Talvez...
Nem sei já o que é bom ou mau. Perdi a noção do mundo, do ser, do sentir.
Apaguei. Desliguei.
Fiz como tu.
Virei a página e hoje já não és a personagem principal na novela que é a minha vida. Nem tens direito a papel secundário. Hoje és mero figurante...
dói dizer, mas dói muito mais sentir.
No final, quebramos os dois...
E foi preciso matar-me mil vezes para continuar a amar-te.


27/10/2006