Agarrei a Lua com as duas mãos, como tu me ensinas-te. E guardei-a num lugar onde ninguem nunca saberá, nem mesmo tu. Muito menos tu.
E cantei-lhe baixinho para a embalar, sentia saudades das estrelas assim como eu sinto tuas. E enquanto lhe cantava lembrei-me de nós. De quando tu me cantavas ao ouvido e eu gostava.
Mas a Lua não é como tu, passou a amar-me todos os dias e nem das estrelas já sentia a falta. Tu não... tu não me amas e eu já não quero sentir saudades tuas.
E hoje é a Lua que me embala a mim, todas as noites me canta ao ouvido e me diz que já não vive sem mim. E é das estrelas que hoje tenho saudades e não de ti.
De ti não sei. Já não sei o que quero. Tu obrigaste-me a não te querer. E já não te quero.
Mas nem a Lua vive sem as estrelas. E eu sei que ela ainda lhes sente a falta apesar de me amar. E vai sentir sempre, para sempre. E eu também tuas... Para sempre!
E cantei-lhe baixinho para a embalar, sentia saudades das estrelas assim como eu sinto tuas. E enquanto lhe cantava lembrei-me de nós. De quando tu me cantavas ao ouvido e eu gostava.
Mas a Lua não é como tu, passou a amar-me todos os dias e nem das estrelas já sentia a falta. Tu não... tu não me amas e eu já não quero sentir saudades tuas.
E hoje é a Lua que me embala a mim, todas as noites me canta ao ouvido e me diz que já não vive sem mim. E é das estrelas que hoje tenho saudades e não de ti.
De ti não sei. Já não sei o que quero. Tu obrigaste-me a não te querer. E já não te quero.
Mas nem a Lua vive sem as estrelas. E eu sei que ela ainda lhes sente a falta apesar de me amar. E vai sentir sempre, para sempre. E eu também tuas... Para sempre!
Foto retirada daqui